Olá Nossos Devanienses!

Realizado na Canva
O filme é bem pesado e confesso que chorei a meio. Devo estar de TPM, nesta fase, choro por tudo e por nada. Já chorei a ver o ínicio do Inspector Max. É um pouco complicado ser mulher.
No ínicio do filme só pensei: E chamar a polícia?
Seria uma excelente ideia no caso. Sempre que ouvimos barulhos estranhos, coisas a partir e coisas do género, devemos chamar a polícia. É o mais sensato. É o mais correcto.
A protagonista, supostamente, começa a ter visões pós-trauma. É bom referir que toda a gente precisa dum psicologo.
É super normal chegar a uma altura da nossa vida e questionar-nos “Quem sou eu?”.
A psicologa chega a um ponto que parar de progredir. Como a minha professora de Reiki diz “Queres salvar a patria, porque não consegues salvar a tua patria.“. Como mostra o filme, reviver é um pesadelo e não se arrependa do passado. Um dos passos é expor o trauma para superar. Nunca na vida se pode ir embora sempre que se fala em algo doloroso. Torna tudo mais doloroso.
Nem tudo é o que parece e errar faz parte do trabalho. É dificil ser alguém que voce não é. E conforme mostra o filme dever-se confrontar a perda para não ser assombrado. Dá medo o facto de ser tão certo, mas mais pelo facto de ser bem psicologico. Chega a uma altura que devemos parar e aceitar que não se pode ajudar. É complicado, mas não se deve fugir do passado. Este filme tem uma teoria muito boa. Quando se foge tudo pode piorar e quando se tenta mudar o que não se deve mudar tudo pode piorar.
É doloroso, mas é bom para pensar sobre o assunto. O passado é uma coisa complicada demais por vezes…
Beijinhos
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Não é bem o meu género de filme!
Beijinhos,
Inês
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Olá 😀
Há para todos os gostos 🙂
Beijinhos
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